O mesmo digo! Não quero ser indiferente e quero o espanto de existir, mas ao mesmo tempo posso apenas lidar com uma série de questões sem perder o fôlego e sem me deixar arrastar neste vórtice infernal. Reclamo viver para a minha área de influência embora pense globalmente e me mantenha informada, pelo menos do que contam as letras gordas dos títulos.
Como te percebo Isabel 🥺 estou assim como tu. Sinto-me até egoísta por vezes em não querer saber o que se passa lá fora, mas teve de ser, para bem da minha sanidade mental. Beijinho.
E o melhor que podemos fazer é abrir a porta, a janela, e olhar realmente para quem está e para o que nos rodeia. Assim na verdade nunca haverá alienação, mas mais conexão.
«Porque a simultaneidade do mundo é pornográfica»: sem dúvida. Temos de nos proteger das redes sociais, de insultos gratuitos de gente sem saúde mental, dispostos a acabar com a nossa. Cada vez os princípios dos estóicos e dos budistas são decisivos: nenhuma indiferença, mas nada de desesperos. Tudo tem um sentido, que ignoramos. Carl Gustav Jung explica bem o(s) universo(s) em que vivemos.
O mesmo digo! Não quero ser indiferente e quero o espanto de existir, mas ao mesmo tempo posso apenas lidar com uma série de questões sem perder o fôlego e sem me deixar arrastar neste vórtice infernal. Reclamo viver para a minha área de influência embora pense globalmente e me mantenha informada, pelo menos do que contam as letras gordas dos títulos.
Arre que a vida está difícil lá fora!
Como te percebo Isabel 🥺 estou assim como tu. Sinto-me até egoísta por vezes em não querer saber o que se passa lá fora, mas teve de ser, para bem da minha sanidade mental. Beijinho.
E o melhor que podemos fazer é abrir a porta, a janela, e olhar realmente para quem está e para o que nos rodeia. Assim na verdade nunca haverá alienação, mas mais conexão.
Adorei. Identifico-me totalmente e isso faz-me sentir acompanhada na minha alienação.
«Porque a simultaneidade do mundo é pornográfica»: sem dúvida. Temos de nos proteger das redes sociais, de insultos gratuitos de gente sem saúde mental, dispostos a acabar com a nossa. Cada vez os princípios dos estóicos e dos budistas são decisivos: nenhuma indiferença, mas nada de desesperos. Tudo tem um sentido, que ignoramos. Carl Gustav Jung explica bem o(s) universo(s) em que vivemos.